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Intervalo de ano
1.
Psico (Porto Alegre) ; 55(1): 42362, 2024.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1552566

RESUMO

During COVID-19 pandemic an increase electronic media (e-media) usage time was reported correlated to behavioral problems. This study verified the associations between e-media and behavioral/emotional problems in children in the context of the pandemic. Sample: Parents of 277 children aged 7-11 years old. Instruments: socioeconomic questionnaire; MAF-P and CBCL/6-18. Spearman's correlation analyses showed positive associations between the MAF-P and CBCL/6-18 scales. Adult games were correlated with 12 scales; websites for information/entertainment were associated with 6 scales, gambling online with one scale; electronic games and watching YouTube videos were associated with all 17 scales. In conclusion, overall, the results indicate the need of supervising children's e-media access considering the number and frequency of use and the elevated number of emotional and behavioral problems found among the evaluated group


Durante a pandemia da COVID-19 verificou-se aumento no tempo de uso de mídias eletrônicas (e-media) relacionado a problemas comportamentais. Este trabalho avaliou associações entre tempo de uso de e-media e problemas comportamentais/emocionais em crianças no contexto da pandemia. Contou com uma amostra de 277 responsáveis por crianças de 7-11 anos. Os instrumentos utilizados foram questionário socioeconômico, MAF-P e CBCL/6-18. As análises de correlação de Spearman apontaram associações positivas entre as e-media na MAF-P e escalas do CBCL/6-18. Os jogos adultos correlacionaram-se a 12 escalas; sites para informação/diversão foram associados a seis; apostar na internet a um; e jogos eletrônicos e ver vídeos no YouTube associaram-se a 17 escalas. Conclui-se, de modo geral, que os resultados indicam a necessidade de supervisão para acesso a e-media por crianças, considerando o número, a frequência de uso e o elevado número de problemas emocionais e comportamentais verificados no grupo estudado


Durante la pandemia de COVID-19, hubo un aumento en el tiempo dedicado al uso de medios electrónicos (e-media) relacionados con problemas de comportamiento. Este trabajo evaluó las asociaciones entre el tiempo de uso de los medios electrónicos y los problemas conductuales/emocionales en niños en el contexto de la pandemia. Muestra: 277 tutores de niños de 7 a 11 años. Instrumentos: socioeconómico, MAF-P y CBCL/6-18. Los análisis de correlación de Spearman mostraron asociaciones positivas entre los medios electrónicos en las escalas MAF-P y CBCL/6-18. Juegos para adultos correlacionados con 12 escalas; sitios de información/diversión asociados a 6; apostar en internet a las 1; los juegos electrónicos y ver videos en YouTube se asociaron con 17 escalas. Se concluye, en general, que los resultados indican la necesidad de supervisión para el acceso a e-media por parte de los niños, considerando el número y la frecuencia de uso y el elevado número de problemas emocionales y conductuales verificados en el grupo estudiado


Assuntos
Criança , Mídia Audiovisual
2.
Psicol. teor. prát ; 25(3): 14855, 10 jul. 2023.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1451194

RESUMO

The correlation between inattention and hyperactivity symptoms/behavior manifestations and screen time was evaluated among Brazilian children and adolescents (7-18 years old) who were socially isolated due to the COVID-19 pandemic. A total of 517 legal guardians completed questionnaires about electronic media use (MAF-P) and emotional/behavioral problems (CBCL/6-18). The results showed that texting was correlated to less inattention/hyperactivity symptoms; listening to music, the use of social media and electronics for school purposes were negatively correlated to attention problems and inattention/hyperactivity symptoms and playing videos games and online videos were associated to more attention problems and inattention/hyperactivity symptoms. The results contribute to the understanding of the relationship between inattention/hyperactivity symptoms and screen time in a sample of Brazilian children and adolescents during the pandemic.


Se evaluó la correlación entre síntomas/manifestaciones conductuales de inatención e hiperactividad y tiempo de uso de medios electrónicos entre niños y adolescentes brasileños (7-18 años) en aislamiento social por la pandemia de COVID-19. Los participantes fueron 517 tutores que completaron inventarios de uso de medios (MAF-P) y problemas emocionales/conductuales (CBCL/6-18), entre junio y agosto de 2020. Los resultados indican que más tiempo dedicado a la comunicación de mensajes se correlacionó con menos informes de síntomas de inatención/hiperactividad; Escuchar música durante más tiempo, usar redes sociales y dispositivos electrónicos para la escuela/el trabajo se asoció con menos síntomas inatención/hiperactividad y problemas de atención. Finalmente, jugar más videojuegos y ver videos en línea se asoció con más síntomas de falta de atención/hiperactividad y problemas de atención. Los resultados contribuyen a comprender que existen asociaciones entre la frecuencia de síntomas de inatención/hiperactividad y el tiempo de uso de medios electrónicos en una muestra de niños y adolescentes brasileños durante la pandemia.


Avaliou-se a correlação entre sintomas/manifestações comportamentais de desatenção e hiperatividade e tempo de uso de mídias eletrônicas entre crianças e adolescentes (7-18 anos) brasileiras em isolamento social devido a pandemia da COVID-19. Participaram 517 responsáveis que preencheram inventários de uso de mídias (MAF-P) e de problemas emocionais/comportamentais (CBCL/6-18), entre junho-agosto de 2020. Resultados indicam que mais tempo em comunicação por mensagens correlacionou-se a menos relatos de sintomas de desatenção/hiperatividade; já mais tempo ouvindo música, usando redes sociais e eletrônicos para escola/trabalho associaram-se com menor número de sintomas de desatenção/hiperatividade e de problemas atencionais. Por fim, maior em videogames e assistindo vídeos online associaram-se a mais sintomas de desatenção/hiperatividade e problemas atencionais. Os resultados contribuem para entender que existem associações entre frequência de sintomas de desatenção/hiperatividade e tempo de uso de mídias eletrônicas em uma amostra de crianças e adolescentes brasileiros durante a pandemia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade/psicologia , Comportamento Infantil/psicologia , Comportamento do Adolescente/psicologia , Mídias Sociais , COVID-19 , Fatores de Tempo , Lista de Checagem
3.
Pensando fam ; 26(1): 18-33, 2022.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1428044

RESUMO

Ser vítima de bullying na infância e adolescência é fator de risco para surgimento de transtornos mentais. As variáveis adversas do ambiente familiar contribuem para envolvimento em situações de bullying. Objetivou-se comparar o nível de adversidade familiar de adolescentes alvo de bullying (n = 21) e não-vítimas (n = 21), pareados por idade, sexo e sala de aula. Adolescentes alvo de bullying foram identificados pela Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula e pela Escala de Violência Escolar. O nível de adversidade familiar foi avaliado pelo Índice de Adversidade Familiar de Rutter. Verificou-se maior adversidade familiar no grupo composto por alvos de bullying (p > 0,05). A frequência de discórdia conjugal foi mais elevada em famílias de alunos alvos de bullying (Z = -2,01, p = 0,04). Reitera-se a necessidade de desenvolvimento/implementação de programas voltados para diminuir fatores de risco e promover fatores de proteção junto às famílias.


Being a victim of bullying in childhood and adolescence is a risk factor for the emergence of mental disorders. Adverse family environment variables contribute to involvement in bullying situations. This study aimed to compare the level of family adversity of adolescents who were bullied (n = 21) and non-victims (n = 21), matched for age, sex and classroom. Adolescents bullied were identified by Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula and Escala de Violência Escolar. The level of family adversity was assessed using the Rutter Family Adversity Index. There was greater family adversity in the group composed of bullied teenagers (p > 0.05). The frequency of marital discord was higher in families of students who were bullied (Z = -2.01, p = 0.04). The data reiterate the need to develop and implement programs aimed at reducing risk factors and promoting protective factors with families.

4.
Pensando fam ; 25(2): 256-271, dez. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1346657

RESUMO

Ser vítima de bullying na infância e adolescência é fator de risco para surgimento de transtornos mentais. As variáveis adversas do ambiente familiar contribuem para envolvimento em situações de bullying. Objetivou-se comparar o nível de adversidade familiar de adolescentes alvo de bullying (n = 21) e não-vítimas (n = 21), pareados por idade, sexo e sala de aula. Adolescentes alvo de bullying foram identificados pela Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula e pela Escala de Violência Escolar. O nível de adversidade familiar foi avaliado pelo Índice de Adversidade Familiar de Rutter. Verificou-se maior adversidade familiar no grupo composto por alvos de bullying (p > 0,05). A frequência de discórdia conjugal foi mais elevada em famílias de alunos alvos de bullying (Z = -2,01, p = 0,04). Reitera-se a necessidade de desenvolvimento/implementação de programas voltados para diminuir fatores de risco e promover fatores de proteção junto às famílias.


Being a victim of bullying in childhood and adolescence is a risk factor for the emergence of mental disorders. Adverse family environment variables contribute to involvement in bullying situations. This study aimed to compare the level of family adversity of adolescents who were bullied (n = 21) and non-victims (n = 21), matched for age, sex and classroom. Adolescents bullied were identified by Lista de Características dos Amigos de Sala de Aula and Escala de Violência Escolar. The level of family adversity was assessed using the Rutter Family Adversity Index. There was greater family adversity in the group composed of bullied teenagers (p > 0.05). The frequency of marital discord was higher in families of students who were bullied (Z = -2.01, p = 0.04). The data reiterate the need to develop and implement programs aimed at reducing risk factors and promoting protective factors with families.

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